2.10.21

Ontem, os adultos eufóricos, de rosto finalmente escancarado, gratos pela libertação, cheios de esperança, planeando o jantar em grupo e a saída festiva à noite, entregavam no portão da escola, sem qualquer dúvida ou reserva, os seus filhos ainda mascarados, ordeiros e submissos. Foi uma das coisas mais tristes que vi nos últimos tempos, mas também, certamente o mais nítido e simbólico retrato do que somos.