15.6.21

 – 'Tás a ver a cena de sentires que fazes tudo por amor, mano?
Quanta inocência há no entusiasmo dos dois garotos que seguem na minha frente, de mochila às costas, sem barba nem pressa, chutando ao acaso as pedrinhas da rua. E o que faz por amor um inocente senão começar, lentamente, a corromper-se?