A rapariga da papelaria voltou a meter o coração em sarilhos e, desta vez, a coisa é tão feia que dificilmente a mãe suportará a vergonha. Não sou eu quem diz, é a gente, por aí, que supõe. E as suposições, quando não se calam como devem, lançam boatos e os boatos enredam histórias que, por sua vez, desembocam em juízos e os juízos, sendo humanos, ganham força de moral e a moral pode às vezes tornar-se a mais devastadora de todas as armas de guerra fria. Que o diga Gabi, a manicura sonsa, muito fraca a encobrir a satisfação de ter pontos ganhos sobre a rival: quem diria? aquela pose de santinha, toda tristonha, toda coitada, e olha...
Mas sobre o que ainda são só contos e ditos, por princípio não se fala neste blog.