3.9.23

Que ternura benfazeja, que sopro de esperança, que alívio de alma este mês de agosto. Por tão pouco esperar dele, atribui-lhe os direitos e deveres de um quotidiano vulgar e fui andando. Porém, em tudo agosto se superou. Entrei nele a arrastar-me com preguiça e má vontade e cumpri-o, afinal, como uma bailarina de trapézio.